19 de mai. de 2010

Piercing: Posso ou não posso? Devo ou não devo?

Não vá pela maioria, Vá pela Bíblia!

A voz do povo não é a voz de Deus. Foi o povo que gritou: Fora com este (Jesus). Crucifica-o! (Lc 23.18-23)





Existe a tese de que os locais mais perfurados estejam relacionados à salvação e que, como certos adornos, o piercing constitui uma tranca que aprisiona a alma (Ez 13.18-21 ). Um sinal visível de escravidão espiritual. Leia os textos abaixo, faça sua própria avaliação e tire suas conclusões:


1. Nariz - fôlego de vida (Gn 2.7; 7.22-24; Is 2.22, 42.5; Ec 3.19, 21)

2. Boca - confissão (Rm 10.8-9;IJo 1.9; Mt 15.18;21.16; Tg 3.10; Pv 21.23)

3. Sobrancelhas (olhos) - mente (Mt 6.22-23; Ef 1.17-18, 4.18; II Co 4.4)

4. Orelha - ouvir e crer (Rm 10.14-18; Hb 3.15; Is 6.10; Jr 17.23; Ap 3.6)

5. Umbigo (ventre) - sede da vida (Jo 7.38-39; 4.14; Fp 3.19; Rm 16.18)


Os estudiosos de Batalha Espiritual e que conhecem culturas místicas dizem que:“O Piercing nos órgãos genitais traz como significado principal a PROSTITUIÇÃO.


Uma revista de circulação nacional aponta diversos perigos do piercing: Língua - Pode provocar fendas nos dentes e infecção geral.


Sobrancelha - Inchaço e dor impedem a higienização correta do local e abre caminho para infecções.

Umbigo - A pele pode ficar irritada com reações alérgicas.

Nariz - Danifica os vasos sanguíneos e produz cicatrizes.


Que prática devemos rejeitar?


1. Se traz escândalo ou fere a consciência alheia (Mt 18.7; Rm 14.21)

2. Se deforma a dignidade humana (II Cor 4.2;C13.17; I Cor 6.12)

3. Se a natureza da prática dá lugar à carne, envolve magia, ocultismo, idolatria, exploração, malignidade (Gl 5.13;Cl 3.17;IPd 1.14-25 )

4. Se apresenta alguma aparência do mal (I Ts 5.22; Ef 5.8; Mt 5.13-16)

5. Se viola a autoridade dos pais, pastor, governo (Rm 13.2; Tt 1.9-10)

6. Se traz dúvidas ao coração ou à consciência (Rm 14.22; I Jo 3.20 )

7. Se não traz edificação ou a glória de Deus (I Cor 6.19-20; 10.23)


Não vá pela maioria, Vá pela Bíblia!


A voz do povo não é a voz de Deus" Foi o povo que gritou: Fora com este (Jesus). Crucifica-o! (Lc 23.18-23)


Li uma citação que dizia:”O piercing, para os hindus, é um objeto segundo o qual a pessoa dedica parte do seu corpo a uma determinada divindade, como que uma permissão de entrada e de domínio por parte da divindade desta parte do organismo. Portanto,a colocação de um piercing está vinculada a esta idéia de contacto espiritual com uma divindade, a uma abertura a uma determinada divindade.”


É interessante observar que a palavra pierce/piercing é da língua inglesa e quer dizer aquilo que penetra, que fura, que abre um buraco em alguma coisa. Assim, até mesmo a denominação deste objeto em inglês dá-nos a idéia de abertura, de retirada de obstáculo, de estabelecimento de uma comunicação, de um contacto.


Como o uso do piercing foi lançado e se disseminou entre artistas e grupos de cultura alternativa, pessoas que são confessadamente admiradoras ou vinculadas à cultura oriental, a principal fonte de inspiração para tais movimentos, notadamente a cultura indiana vemos que o uso do piercing entre os lançadores desta moda possui esta concepção hinduísta.


Como sabemos que de uma fonte amarga jamais poderá surgir água doce e cristalina (Is.5:20; Tg.3:11,12), vemos que se trata de um uso que não deve ser adotado por quem tem compromisso em servir a Deus e a adotar as Escrituras como única regra de fé e prática.


Alguém poderá dizer, no entanto, que o fato de o piercing ter sido utilizado, primitivamente, para a idolatria, entre os indianos, ou mesmo entre seus admiradores, que o introduziram no mundo ocidental, não pode, em absoluto,levar à conclusão de que os seus atuais usuários o estejam fazendo com este intuito e que, ao afirmarmos que este uso contraria a Palavra de Deus, estaríamos radicalizando.


Sem dúvida, não negamos que estamos radicalizando, mas não no sentido de que estaríamos impondo um mandamento humano, de que estaríamos sendo extremistas ou maliciosos, ou ainda, presos a antiquados costumes ou práticas, mas, no significado primeiro desta palavra, que é o de ir até às raízes de uma determinada conduta, para descobrirmos a sua origem, a sua finalidade, o seu propósito.


E então... usa ou não usa?


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